Como tem sido a minha experiência no doutoramento EDeL?

A minha experiência enquanto estudante deste doutoramento é, temporalmente falando, curta. Muito embora o curso tenha tido início em dezembro, com um módulo de ambientação, o começo curricular deu-se em janeiro, pelo que esta aventura tem pouco mais do que 3 semanas. Ora, posto isto, a grande questão é: como é que têm sido estas 3 semanas?

Essencialmente têm sido semanas de adaptação ao ritmo de trabalho, em que tenho procurado definir horários que me permitam flexivelmente dar resposta a todas as tarefas que tenho. Esta foi a minha prioridade, pois sem encontrar um horário que possa cumprir, haveriam tarefas que correriam o risco de ficar comprometidas. Tendo encontrado esse espaço na minha agenda, comecei a dedicar-me às unidades curriculares, procurando identificar os seus objetivos no sentido de definir um caminho que me permita atingir as metas propostas para cada uma delas. Neste contexto surge a unidade curricular de Ambientes e Pedagogias Emergentes, na qual se inscreve o presente diário de bordo!

Por mares nunca antes navegados [1], começa a minha travessia! (Bem... substituamos o nunca por mais ou menos!)

Esta jornada tem-me conduzido a novas paragens, que se traduzirão, certamente, em novas aprendizagens.

O aportar num novo paradigma educativo conduz, necessariamente, a uma desconstrução essencial à transformação e absorção de novas perceções. Numa fase de exploração, encontram-se autores, artigos, colocam-se questões... lança-se a âncora para uma aprendizagem significativa que permita uma aprendizagem transformativa...

 

Boa jornada a todos os companheiros embarcados!

[1] Camões, L. (1572) Lusíadas, Canto I - Parte I. Em jornal da poesia: http://www.jornaldepoesia.jor.br/camoes1.html